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Como voltar à vida activa
4 participantes
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Como voltar à vida activa
Olá,
Descobri o fórum por acaso e sinceramente achei que seria bom falar com pessoas que estão a passar por situações semelhantes.
Desde que me lembro que a ansiedade e esta estranha tristeza andam de braço dado comigo. Infelizmente nos últimos anos pioraram muito,principalmente devido ao trabalho.Este último ano passei mais tempo de baixa do que a trabalhar.Tenho acompanhamento psiquiatrico e psicológico,a medicação tem vindo a ser alterada para se adaptar a mim mas a verdade é que as coisas parecem cada vez piores.Estou naquela fase em que apesar de ter imenso apoio da família me sinto um bocado um fardo.A verdade é que até ter chegado aos 26 sempre consegui esconder e camuflar o que se passava dentro de mim.Depois veio o primeiro esgotamento e nunca mais consegui voltar a ser realmente funcional. Quero trabalhar mas cada vez que tento voltar tenho ataques de pânico colossais.Só me sinto bem em ambientes tranquilos com o mínimo de pessoas possivel.Se puder ter o meu cão constantemente perto melhor.Não sei porque mas ajuda-me. Só gostava de voltar a ser funcional e autónoma como já fui.Se calhar era demais e agora custa-me admitir que não consigo voltar aquela fasquia. Gostava de voltar a gostar do meu trabalho e conseguir ir para lá sem uma angústia só o acto de sair de casa...
Descobri o fórum por acaso e sinceramente achei que seria bom falar com pessoas que estão a passar por situações semelhantes.
Desde que me lembro que a ansiedade e esta estranha tristeza andam de braço dado comigo. Infelizmente nos últimos anos pioraram muito,principalmente devido ao trabalho.Este último ano passei mais tempo de baixa do que a trabalhar.Tenho acompanhamento psiquiatrico e psicológico,a medicação tem vindo a ser alterada para se adaptar a mim mas a verdade é que as coisas parecem cada vez piores.Estou naquela fase em que apesar de ter imenso apoio da família me sinto um bocado um fardo.A verdade é que até ter chegado aos 26 sempre consegui esconder e camuflar o que se passava dentro de mim.Depois veio o primeiro esgotamento e nunca mais consegui voltar a ser realmente funcional. Quero trabalhar mas cada vez que tento voltar tenho ataques de pânico colossais.Só me sinto bem em ambientes tranquilos com o mínimo de pessoas possivel.Se puder ter o meu cão constantemente perto melhor.Não sei porque mas ajuda-me. Só gostava de voltar a ser funcional e autónoma como já fui.Se calhar era demais e agora custa-me admitir que não consigo voltar aquela fasquia. Gostava de voltar a gostar do meu trabalho e conseguir ir para lá sem uma angústia só o acto de sair de casa...
Raposa- Mensagens : 1
Reputação : 0
Data de inscrição : 06/01/2017
Re: Como voltar à vida activa
Olá! A dado momento dizes: "a medicação tem vindo a ser alterada para se adaptar a mim", nunca tinha ouvido esta versão, foram os médicos que ta venderam?
Só me sinto bem em ambientes tranquilos com o mínimo de pessoas possivel
Não há nenhum medicamento que permita isto. Nós temos de ir em busca da tranquilidade, mesmo que tenhamos de abdicar do nosso emprego e viver às custas do RSI. Quando temos um esgotamento, ou ataques de ansiedade, é sinal que o nosso corpo está a enviar um SOS e já não aguenta mais pressão, stress, agitação. Não há um único medicamento que nos dê tranquilidade se continuarmos a forçar o stress. Temos de parar, por muito que nos custe, o descanso é a única cura para este mal.
Só me sinto bem em ambientes tranquilos com o mínimo de pessoas possivel
Não há nenhum medicamento que permita isto. Nós temos de ir em busca da tranquilidade, mesmo que tenhamos de abdicar do nosso emprego e viver às custas do RSI. Quando temos um esgotamento, ou ataques de ansiedade, é sinal que o nosso corpo está a enviar um SOS e já não aguenta mais pressão, stress, agitação. Não há um único medicamento que nos dê tranquilidade se continuarmos a forçar o stress. Temos de parar, por muito que nos custe, o descanso é a única cura para este mal.
Re: Como voltar à vida activa
Respondendo à tua pergunta... eu esquecia a vida activa por uns tempos. Descansa, recupera e depois volta.
Re: Como voltar à vida activa
Brick escreveu:Olá! A dado momento dizes: "a medicação tem vindo a ser alterada para se adaptar a mim", nunca tinha ouvido esta versão, foram os médicos que ta venderam?
Só me sinto bem em ambientes tranquilos com o mínimo de pessoas possivel
Não há nenhum medicamento que permita isto. Nós temos de ir em busca da tranquilidade, mesmo que tenhamos de abdicar do nosso emprego e viver às custas do RSI. Quando temos um esgotamento, ou ataques de ansiedade, é sinal que o nosso corpo está a enviar um SOS e já não aguenta mais pressão, stress, agitação. Não há um único medicamento que nos dê tranquilidade se continuarmos a forçar o stress. Temos de parar, por muito que nos custe, o descanso é a única cura para este mal.
Este rapaz sabe do que fala
FSL- Mensagens : 518
Reputação : 73
Data de inscrição : 05/07/2012
Re: Como voltar à vida activa
Olá,
Também descobri este fórum à pouco tempo e já tenho encontrado dicas e testemunhos de pessoas que ultrapassaram o problema, e que ajuda-me a ter mais confiança. Obrigado a quem o criou!
Raposa, compreendo muito bem pelo que passas, pelo que passo por algo semelhante. Tomava antidepressivos, os quais acabei por deixar (cheguei à conclusão que os efeitos secundários, como constantes dores de cabeça, não me estavam a ajudar mas sim a prejudicar ainda mais). Neste momento só tomo metade de um victan em SOS. Não tenho o problema totalmente controlado, mas para lá caminho.
Tenho lido vários livros e artigos sobre ansiedade e recomendo um que se chama: "How to Control your Anxiety before it controls you" de Albert Ellis.
Infelizmente, para quem não domina a língua, acho que só existe em inglês.
Tenho seguido as dicas do livro e tem ajudado muito. Sinceramente, a conclusão que cheguei, e salvo claro problemas físicos que possam causar ansiedade excessiva, o problema está na nossa mente, e só nós próprios ao agirmos, podemos controlar. Claro que se a medicação estiver ajudar a controlar, devemos tomá-la, mas não pensarmos que só ela irá resolver o problema base.
Resumindo o que li e que para mim faz todo o sentido (com alguma mistura de coisas que li noutros livros):
- Primeiro temos de ter a noção que a ansiedade é algo que nos serve para proteger. É um instinto primário e se não existisse provavelmente tentavamos dar uma festinha a um leão e a coisa não corria bem.
- O nosso cérebro, toma acções com base em experiências anteriores, sem nos perguntar. Por exemplo, se alguém nos atira alguma coisa à cara, levantamos automáticamente os braços para a proteger (se o cérebro pergunta-se-nos o que fazer, provavelmente levariamos com a coisa na cara). O problema de ansiedade excessiva, ocorre quando o nosso cérebro começa a associar crenças irracionais como perigo. Aí ele activa, automáticamente, mecanismos de protecção, como a aceleração do batimento cardiaco, libertação de adrenalina, etc. mesmo quando pensamos, racionalmente, que o que nos está a acontecer não faz sentido nenhum, o nosso cérebro já ficou com a percepção errada.
- Na maior parte dos casos as nossas crenças irracionais baseiam-se ou na vergonha ou no medo de morrer.
- Temos de ter noção que o problema não se resolve de um dia para o outro - não existem milagres - temos de ter calma e trabalhar (muito) para controlar a ansiedade (não é possível eliminar porque nos serve para proteger).
- Primeiro Passo: ter noção e escrever as nossas crenças irracionais. Por exemplo: tenho medo de sair à rua, porque vou ter um ataque de pânico, vou-me sentir mal, provavelmente desmaiar, as outras pessoas vão ver e achar que sou fraco (isto acaba por ser pânico de ter pânico).
- Segundo Passo: contestar a crença irracional. Por exemplo: Se me sinto bem em casa, porque acho que vou-me sentir mal ao sair à rua? Pensando sobre isso, não faz sentido nenhum. Estar em casa ou na rua devia ser a mesma coisa. Ok, na rua há pessoas, mas porque razão vou ter medo das outras pessoas? Que sentido faz começar a sentir pânico de uma situação que ainda não ocorreu? E se me acontecer alguma coisa na rua, será bom ter pessoas à volta que podem ajudar. Passar a vida fechado em casa não será o mesmo que já estar morto? Não valerá apena sair à rua e deixar que as coisas acontençam? Porque raio o que as outras pessoas pensam há-de ser importante para mim? Há-de haver sempre pessoas idiotas e outras boas, isso não posso controlar.
- Repetir estes passos diáriamente até acreditarmos que temos crenças irracionais e qual o problema de cada uma delas. No fim deste processo deveremos criar uma nova filosofia de vida, tipo: prefiro arriscar e começar a fazer coisas, do que ficar sempre fechado em casa. Poderei sentir alguma ansiedade mas irei aprender a controlar.
- Passo mais complicado: enfrentar os nossos medos. Só podemos ter a certeza que estamos a contestar, as nossas crenças irracionais, correctamente e acreditar realmente no que contestamos, quando colocamos à prova essas crenças. Aqui começamos com mini-objectivos. Por exemplo, uma vez por semana, vou sair à rua, dar a volta ao prédio/casa e regressar. Analisar o que aconteceu. Quais os medos que sentimos? Crenças irracionais? Disputar novamente essas crenças. Se esta acção gerar muito pânico é porque realmente não acreditamos no que contestamos (por exemplo continuo a ter medo do que as outras pessoas vão pensar - não me convenci, não acredito, que o que as outras pessoas pensam não interessa para nada). Analisar novamente as crenças irracionais e disputá-las. À medida que nos vamos sentindo à vontade (talvez ainda com alguma ansiedade) alargar esses objectivos. Por exemplo, passar a fazer todos os dias, depois prolongar o percurso,... sempre à medida que vamos ganhando confiança. Desta forma vamos alterando as percepções erradas do nosso cérebro.
- Criar sistemas de recompensa sempre que cumprimos um objectivo. Está provado que o ser humano (e animais) funcionam melhor com base na recompensa. Por exemplo se gostarmos muito de comer chocolate, só comermos se atingirmos os objectivos que nos propomos. Ou talvez ver uma série de tv, terá de ser com algo que nos dá prazer, em que nos privamos desse prazer, até cumprirmos o objectivo (hoje vou às compras - e porque quero realmente a recompensa acabarei por ir). Exige muito auto-controlo é claro, em que não nos devemos recompensar se não atingirmos o objectivo. No livro também é proposto, se a recompensa não resultar, inverter e torná-la numa penalização (por exemplo, se não atingir o objectivo vou dar 100 euros ao meu pior inimigo)
- Praticar yoga/pilates, meditação guiada (existem videos no youtube para estas coisas em que podemos praticar em casa), para nos ajudar a relaxar pelo menos durante o tempo que praticamos - Não resolve o problema base, mas o corpo necessita de relaxar, para nos sentirmos bem e ser mais fácil actuar.
Isto foi o que retirei mais ou menos do livro, e penso que não há outra solução. Temos de ter noção que temos crenças irracionais, temos de contestá-las e expor-nos aos medos irracionais e vencê-los. Quanto mais tempo evitarmos os nossos medos, mais o nosso cérebro fica convencido que é um perigo e age em relação a ele.
Não é fácil, demora tempo e exige esforço. Mas é possível dar a volta!
As melhoras!
PS: Se quiseres disputar as tuas crenças irracionais/medos aqui no fórum, posso (e acredito que mais gente) ajudará a disputá-los e ver como estão erradas. Por vezes, outras pessoas, conseguem chamar-nos à realidade.
Também descobri este fórum à pouco tempo e já tenho encontrado dicas e testemunhos de pessoas que ultrapassaram o problema, e que ajuda-me a ter mais confiança. Obrigado a quem o criou!
Raposa, compreendo muito bem pelo que passas, pelo que passo por algo semelhante. Tomava antidepressivos, os quais acabei por deixar (cheguei à conclusão que os efeitos secundários, como constantes dores de cabeça, não me estavam a ajudar mas sim a prejudicar ainda mais). Neste momento só tomo metade de um victan em SOS. Não tenho o problema totalmente controlado, mas para lá caminho.
Tenho lido vários livros e artigos sobre ansiedade e recomendo um que se chama: "How to Control your Anxiety before it controls you" de Albert Ellis.
Infelizmente, para quem não domina a língua, acho que só existe em inglês.
Tenho seguido as dicas do livro e tem ajudado muito. Sinceramente, a conclusão que cheguei, e salvo claro problemas físicos que possam causar ansiedade excessiva, o problema está na nossa mente, e só nós próprios ao agirmos, podemos controlar. Claro que se a medicação estiver ajudar a controlar, devemos tomá-la, mas não pensarmos que só ela irá resolver o problema base.
Resumindo o que li e que para mim faz todo o sentido (com alguma mistura de coisas que li noutros livros):
- Primeiro temos de ter a noção que a ansiedade é algo que nos serve para proteger. É um instinto primário e se não existisse provavelmente tentavamos dar uma festinha a um leão e a coisa não corria bem.
- O nosso cérebro, toma acções com base em experiências anteriores, sem nos perguntar. Por exemplo, se alguém nos atira alguma coisa à cara, levantamos automáticamente os braços para a proteger (se o cérebro pergunta-se-nos o que fazer, provavelmente levariamos com a coisa na cara). O problema de ansiedade excessiva, ocorre quando o nosso cérebro começa a associar crenças irracionais como perigo. Aí ele activa, automáticamente, mecanismos de protecção, como a aceleração do batimento cardiaco, libertação de adrenalina, etc. mesmo quando pensamos, racionalmente, que o que nos está a acontecer não faz sentido nenhum, o nosso cérebro já ficou com a percepção errada.
- Na maior parte dos casos as nossas crenças irracionais baseiam-se ou na vergonha ou no medo de morrer.
- Temos de ter noção que o problema não se resolve de um dia para o outro - não existem milagres - temos de ter calma e trabalhar (muito) para controlar a ansiedade (não é possível eliminar porque nos serve para proteger).
- Primeiro Passo: ter noção e escrever as nossas crenças irracionais. Por exemplo: tenho medo de sair à rua, porque vou ter um ataque de pânico, vou-me sentir mal, provavelmente desmaiar, as outras pessoas vão ver e achar que sou fraco (isto acaba por ser pânico de ter pânico).
- Segundo Passo: contestar a crença irracional. Por exemplo: Se me sinto bem em casa, porque acho que vou-me sentir mal ao sair à rua? Pensando sobre isso, não faz sentido nenhum. Estar em casa ou na rua devia ser a mesma coisa. Ok, na rua há pessoas, mas porque razão vou ter medo das outras pessoas? Que sentido faz começar a sentir pânico de uma situação que ainda não ocorreu? E se me acontecer alguma coisa na rua, será bom ter pessoas à volta que podem ajudar. Passar a vida fechado em casa não será o mesmo que já estar morto? Não valerá apena sair à rua e deixar que as coisas acontençam? Porque raio o que as outras pessoas pensam há-de ser importante para mim? Há-de haver sempre pessoas idiotas e outras boas, isso não posso controlar.
- Repetir estes passos diáriamente até acreditarmos que temos crenças irracionais e qual o problema de cada uma delas. No fim deste processo deveremos criar uma nova filosofia de vida, tipo: prefiro arriscar e começar a fazer coisas, do que ficar sempre fechado em casa. Poderei sentir alguma ansiedade mas irei aprender a controlar.
- Passo mais complicado: enfrentar os nossos medos. Só podemos ter a certeza que estamos a contestar, as nossas crenças irracionais, correctamente e acreditar realmente no que contestamos, quando colocamos à prova essas crenças. Aqui começamos com mini-objectivos. Por exemplo, uma vez por semana, vou sair à rua, dar a volta ao prédio/casa e regressar. Analisar o que aconteceu. Quais os medos que sentimos? Crenças irracionais? Disputar novamente essas crenças. Se esta acção gerar muito pânico é porque realmente não acreditamos no que contestamos (por exemplo continuo a ter medo do que as outras pessoas vão pensar - não me convenci, não acredito, que o que as outras pessoas pensam não interessa para nada). Analisar novamente as crenças irracionais e disputá-las. À medida que nos vamos sentindo à vontade (talvez ainda com alguma ansiedade) alargar esses objectivos. Por exemplo, passar a fazer todos os dias, depois prolongar o percurso,... sempre à medida que vamos ganhando confiança. Desta forma vamos alterando as percepções erradas do nosso cérebro.
- Criar sistemas de recompensa sempre que cumprimos um objectivo. Está provado que o ser humano (e animais) funcionam melhor com base na recompensa. Por exemplo se gostarmos muito de comer chocolate, só comermos se atingirmos os objectivos que nos propomos. Ou talvez ver uma série de tv, terá de ser com algo que nos dá prazer, em que nos privamos desse prazer, até cumprirmos o objectivo (hoje vou às compras - e porque quero realmente a recompensa acabarei por ir). Exige muito auto-controlo é claro, em que não nos devemos recompensar se não atingirmos o objectivo. No livro também é proposto, se a recompensa não resultar, inverter e torná-la numa penalização (por exemplo, se não atingir o objectivo vou dar 100 euros ao meu pior inimigo)
- Praticar yoga/pilates, meditação guiada (existem videos no youtube para estas coisas em que podemos praticar em casa), para nos ajudar a relaxar pelo menos durante o tempo que praticamos - Não resolve o problema base, mas o corpo necessita de relaxar, para nos sentirmos bem e ser mais fácil actuar.
Isto foi o que retirei mais ou menos do livro, e penso que não há outra solução. Temos de ter noção que temos crenças irracionais, temos de contestá-las e expor-nos aos medos irracionais e vencê-los. Quanto mais tempo evitarmos os nossos medos, mais o nosso cérebro fica convencido que é um perigo e age em relação a ele.
Não é fácil, demora tempo e exige esforço. Mas é possível dar a volta!
As melhoras!
PS: Se quiseres disputar as tuas crenças irracionais/medos aqui no fórum, posso (e acredito que mais gente) ajudará a disputá-los e ver como estão erradas. Por vezes, outras pessoas, conseguem chamar-nos à realidade.
viper- Mensagens : 136
Reputação : 15
Data de inscrição : 30/12/2016
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