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Lutar sem usar medicação!
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Lutar sem usar medicação!
Olá a todos que frequentam o fórum, Portugueses e Brasileiros que também devem ser muito que aqui estão.Espero que o relato aqui descrito sirva de motivação para quem passa por isso, assim como passei e ainda passo em alguns momentos, essa maldita sensação de desespero, de queimação no corpo, sentir que vai ter um ataque cardíaco, de morte iminente, de angústia, vertigens em locais públicos e medo desmaiar.Ansiedade, síndrome do pânico e depressão não são manias bobas e muitos menos bobagem que muitas pessoas falam por ai, é grave, triste e é preciso buscar ajuda o quanto antes, pois destrói a vida da pessoa.
Serei breve, a ansiedade sempre esteve presente em mim, mas nada em grau intenso lembro que quando criança era algo normal e que não me atrapalhava, ela foi se manifestar de maneira grave em 2006, no ensino médio, ou secundário caso em Portugal seja chamado assim. Então com 16 anos, mudei para a escola onde estava uma menina que eu gostava, para tentar me aproximar dela, porém, um dia ela me colocou um apelido chato que se espalhou por toda a escola, todo bairro que me fez evitar ruas para assim, ninguém ficar me humilhando, sofria bullying intenso, começava ali a crise de pânico, pois quando via alguém que conhecia da escola, ficava apavorado, meu coração disparava e evitava cruzar o caminho deles na rua para não ser humilhado. Lembro que ali naquele tempo, comecei a ter sensação de infarto, a primeira vez que tive isso gritei desesperado para minha mãe na madrugada achando que ia morrer, e essa dor ficou inúmeros dias a me incomodar. Depois daquele ano, aquela sensação sumiu, mas em momentos de nervoso e tensão uma dor fina no peito aparecia e depois sumia, ainda em 2007 tinha uma vida social movimentada até, porém a humilhação pelo apelido que a menina me colocou continuava e eu aos poucos me podava para evitar constrangimentos e humilhação. Comecei a focar mais em ficar na internet e cortei o contato social de maneira abrupta. Agora o trajeto era escola, casa e academia, em casa era ficar mais na internet em sites de relacionamento, e isso me prejudicou na juventude. Passado alguns anos, depois de um fim de namoro de maneira trágica, as crises voltaram de maneira monstruosa no trabalho, com sensação intensa de morte, de que o coração iria parar e que a morte estava próxima. Fiz uma bateria intensa de exames cardíacos, nível de jogador de futebol e meu coração tinha tudo dentro da normalidade, então procurei um psiquiatra que tem me ajudado bastante, porém evito um remédio em especial, o escitalopram. Esse remédio no primeiro dia em deu um efeito colateral tenso, veio uma sensação de desespero, uma sensação de que ia infartar, de confusão e indecisão e cabeça vazia, quando vi que aquilo era apenas a mente, me concentrei, não liguei para os sintomas e joguei o remédio fora. Apenas tomo vitamina D que ela receitou, pois no exame de sangue estava com nível baixo
Ela está contente, vendo que agora estou melhor, focado nos momentos da conversa com ela, sem ansiedade, a sensação de desmaio desapareceu mas ainda persiste uma certa melancolia e digamos, fobia social. O escitalopram era de 10 Mg e deveria toma-lo uma vez por dia, porém decidi lutar contra essa praga sozinho mesmo, e consegui pelo jeito domar essa fobia maldita que anda trazendo transtorno em minha vida social. Não recomendo ninguém a largar a medicação, mas, se houver essa possibilidade, converse com o médico e veja se é possível fazer isso, pois noto que na maioria dos casos, esses remédios causam mais problemas do que solução para a pessoa, outros se dão bem com eles, e caso você você que lê esse relato esteja em situação grave, foque e lute contra esses sintomas, procure se concentrar, caso sinta sintomas fisicos, procure um médico para tirar as dúvidas e ver se não nada no organismo, estando tudo bem, procure ajuda psiquiatrica e um psicólogo, se possível sem remédios, mas caso o problema seja intenso, use mas não deixe o vício tomar conta de ti. Postarei mais sobre o dia dia que vou tendo e ajudando quem estiver com dúvidas ou pedir algum conselho. Abraços a todos
Serei breve, a ansiedade sempre esteve presente em mim, mas nada em grau intenso lembro que quando criança era algo normal e que não me atrapalhava, ela foi se manifestar de maneira grave em 2006, no ensino médio, ou secundário caso em Portugal seja chamado assim. Então com 16 anos, mudei para a escola onde estava uma menina que eu gostava, para tentar me aproximar dela, porém, um dia ela me colocou um apelido chato que se espalhou por toda a escola, todo bairro que me fez evitar ruas para assim, ninguém ficar me humilhando, sofria bullying intenso, começava ali a crise de pânico, pois quando via alguém que conhecia da escola, ficava apavorado, meu coração disparava e evitava cruzar o caminho deles na rua para não ser humilhado. Lembro que ali naquele tempo, comecei a ter sensação de infarto, a primeira vez que tive isso gritei desesperado para minha mãe na madrugada achando que ia morrer, e essa dor ficou inúmeros dias a me incomodar. Depois daquele ano, aquela sensação sumiu, mas em momentos de nervoso e tensão uma dor fina no peito aparecia e depois sumia, ainda em 2007 tinha uma vida social movimentada até, porém a humilhação pelo apelido que a menina me colocou continuava e eu aos poucos me podava para evitar constrangimentos e humilhação. Comecei a focar mais em ficar na internet e cortei o contato social de maneira abrupta. Agora o trajeto era escola, casa e academia, em casa era ficar mais na internet em sites de relacionamento, e isso me prejudicou na juventude. Passado alguns anos, depois de um fim de namoro de maneira trágica, as crises voltaram de maneira monstruosa no trabalho, com sensação intensa de morte, de que o coração iria parar e que a morte estava próxima. Fiz uma bateria intensa de exames cardíacos, nível de jogador de futebol e meu coração tinha tudo dentro da normalidade, então procurei um psiquiatra que tem me ajudado bastante, porém evito um remédio em especial, o escitalopram. Esse remédio no primeiro dia em deu um efeito colateral tenso, veio uma sensação de desespero, uma sensação de que ia infartar, de confusão e indecisão e cabeça vazia, quando vi que aquilo era apenas a mente, me concentrei, não liguei para os sintomas e joguei o remédio fora. Apenas tomo vitamina D que ela receitou, pois no exame de sangue estava com nível baixo
Ela está contente, vendo que agora estou melhor, focado nos momentos da conversa com ela, sem ansiedade, a sensação de desmaio desapareceu mas ainda persiste uma certa melancolia e digamos, fobia social. O escitalopram era de 10 Mg e deveria toma-lo uma vez por dia, porém decidi lutar contra essa praga sozinho mesmo, e consegui pelo jeito domar essa fobia maldita que anda trazendo transtorno em minha vida social. Não recomendo ninguém a largar a medicação, mas, se houver essa possibilidade, converse com o médico e veja se é possível fazer isso, pois noto que na maioria dos casos, esses remédios causam mais problemas do que solução para a pessoa, outros se dão bem com eles, e caso você você que lê esse relato esteja em situação grave, foque e lute contra esses sintomas, procure se concentrar, caso sinta sintomas fisicos, procure um médico para tirar as dúvidas e ver se não nada no organismo, estando tudo bem, procure ajuda psiquiatrica e um psicólogo, se possível sem remédios, mas caso o problema seja intenso, use mas não deixe o vício tomar conta de ti. Postarei mais sobre o dia dia que vou tendo e ajudando quem estiver com dúvidas ou pedir algum conselho. Abraços a todos
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