Antidepressivos e queda de cabelo

Brick escreveu:Mas lá está depois aparecem os casos de tentativa de suicídio, e nesses casos a medicação até resolve ( a pessoa vira um walking dead ) mas ao menos, em princípio, não se mata.

E depois há os outros que até eram normais e depois: http://www.ssristories.org/all-posts/

Sim claro, o Prozac foi relacionado com imensos suicídios.

Não é à toa que nas bulas vem lá para a pessoa ser vigiada nas primeiras semanas pelos familiares, para não dar a menores de 18 anos, etc

essa informação nas bulas só apareceu 15anos depois ou mais.

Em casos de ansiedade e depressão graves, não me parece que não tomar qualquer medicação seja a melhor ideia.
Tenho muitos sintomas de ansiedade,uns mais incómodos que outros, e não são efeitos colaterais de medicação. Tomo, em média, apenas um victan por semana.
A ideia de que os medicamentos é que nos põem mal não me parece a mais acertada.
Cada caso é um caso. Há pessoas que seguem um tratamento com anti-depressivos ou ansioliticos, fazendo depois um correcto desmame, e não ficam piores, muito pelo contrário...às vezes não temos é o acompanhamento mais adequado.

Por exemplo, eu fui aconselhada a tomar victan em sos. Tudo bem, quando chego ao meu limite, ponho um comprimido debaixo da língua. A questão é: eu não quero chegar ao meu limite. Até chegar a esse ponto, já passei por um enorme sofrimento. Quero algo que me permita estar relativamente bem na maior parte do tempo.
Recorri novamente a outro profissional, que desta vez ordenou que tomasse um victan por dia no 1 mês, reduzindo a dose para metade no 2º, e que, só assim, poderia efectivamente controlar a ansiedade. E que se não o fizesse estaria a contribuir para o inicio de uma depressão...
Ora bem, ainda não iniciei este tratamento mas tenho uma angustia constante e creio que não haverá volta a dar.
Em relação a métodos naturais, ou reduzir o stress...nada disso resulta comigo.

Apesar de ser uma pessoa nervosa e irritadiça, não tenho um ritmo de vida que cause stress...pratico exercício físico, não fumo, quase não bebo...digamos que sigo tudo para não piorar a ansiedade...no entanto, ela está cá. Todos os dias.

A medicação devia ser utilizada apenas para casos graves.

Eu não sei se o meu caso é leve, grave, muito grave. Mas sei que não consigo viver normalmente sem medicação. E juro que por mim já tinha rifado os medicamentos todos, mas honestamente, são necessários. Não sei o que se passa dentro do cérebro, mas algo se deve passar e os antidepressivos algo devem fazer, pois sem eles até um alfinete a cair no chão soa a um terremoto na minha cabeça.

Por norma os folículos do cabelo não se danificam totalmente... Por isso o mais comum é o cabelo tornar a crescer saudável. É preciso dar tempo ao tempo, como se costuma dizer.

O que pode acontecer é em alguns locais do couro cabeludo, ficar menos volume ou uma pequena pelada... É porque o pêlo não deve ter conseguido romper a epiderme na sua totalidade e deixa de crescer...

Se o caso realmente for grave, não te esqueças de que existe sempre solução nos tempos que correm, é frequente ouvir falar de implantes capilares em qualquer parte do corpo. Basta marcar uma consulta de dermatologia, só eles podem dar os melhores conselhos de tratamento.